A Deusa
A lua encoberta por nuvens,
Transparece a minha escuridão,
Mergulhado no vinho dionísico,
Mergulhado na minha solidão.
A noite me açoita sorrateira,
Sou o rei lagarto das noites errantes,
Sou o amor entregue, destroçado,
Nos braços das ninfas e bacantes.
Onde estará a Deusa divina?
Deusa de todos os amores,
Mulher da carne quente,
Sereia de todos os ardores.
Transpasso seu amado ventre,
Entro em seu corpo, em sua alma.
Penetro no seu sangue
Buscando encontrar minha calma.
Noite de anjos e demônios,
Das orgias e das tentações.
Tenho um amor concebido
Entre Harpias e leões.
Sou a carne que sangra
Em um sussurro de dor,
Penetrada pelo punhal,
Que vem do umbral com furor.
Nessa vida te liberto,
Mas quero que me escute:
Vou te amar por toda vida.
Vou te amar por mais que eu lute.
Márcio C. Pacheco
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Eva
Diamante negro, fruto proíbido,
No meu corpo concebido
Em amor, desejo, pecado.
Sou teu, teu escravo.
Escravo do teu gosto,
Dos teus pelôs, do teu rosto
Do teu gosto na minha boca
De te devorar numa vontade louca.
Os teus seios são montanhas,
Que devoram minhas entranhas.
Teus mamilos, meu desejo,
De morde-los com meus beijos.
Tua boca a me engulir,
Teu calor posso sentir,
O teu piercing a me roçar
E voce a me molhar.
Tuas coxas tão polidas
Penetradas e invadidas
Molhadas de prazer.
Quero estar dentro de voce.
Minha Eva, meu altar,
Quero te molhar,
Navegar em tuas curvas,
E te chupar como uma uva.
Márcio C. Pacheco
Diamante negro, fruto proíbido,
No meu corpo concebido
Em amor, desejo, pecado.
Sou teu, teu escravo.
Escravo do teu gosto,
Dos teus pelôs, do teu rosto
Do teu gosto na minha boca
De te devorar numa vontade louca.
Os teus seios são montanhas,
Que devoram minhas entranhas.
Teus mamilos, meu desejo,
De morde-los com meus beijos.
Tua boca a me engulir,
Teu calor posso sentir,
O teu piercing a me roçar
E voce a me molhar.
Tuas coxas tão polidas
Penetradas e invadidas
Molhadas de prazer.
Quero estar dentro de voce.
Minha Eva, meu altar,
Quero te molhar,
Navegar em tuas curvas,
E te chupar como uma uva.
Márcio C. Pacheco
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